O jovem Valdênio da Silva, 15 anos, morto no dia 8, foi sepultado no último sábado, 9, segundo a família, Valdênio foi vítima de dengue hemorrágica. Na família ainda existe, sua irmã, Valdênia que está doente aguardando atendimento médico, a situação em Porto Calvo é grave, e a população questiona a eficiência de um trabalho mais eficiente que possa atenuar as complicações dessa doença que vem levando vários alagoanos ao óbito, e em Porto Calvo já se constatou várias localidades como propícias ao desenvolvimento das larvas.
Revolta – Segundo a prima de Valdênio, Cirlene da Silva, que estava indignada com o atendimento recebido no Hospital São Sebastião na cidade por Valdênio em Porto Calvo, disse: “Valdênio não teve a atenção correta”, disse revoltada.
Já o professor e amigo da vítima, Edson Rocha, 28 anos, que acompanhou o desenrolar do caso e sofrimento de Valdênio, disse: “Valdênio passou dois dias e mandaram ele para casa, isso é um absurdo, o Ministério Público tem que tomar as providências, ou então fechar o hospital que não tem as mínimas de se manter com as portas abertas, pois quando não se manda o paciente para casa, o encaminha para Maceió, quando existe ambulância, pois só funciona uma”, comentou indignado.
A tia de Valdênio, Valdete Maria foi mais contundente: “a saúde de Porto Calvo é movido a dipirona e nem se pergunta se a pessoa é alérgica”, finalizou revoltada enquanto acompanhava o enterro.
Como se pode vê, a saúde de Porto Calvo parece não sair da UTI.
Unknown NÃO É SÓ ISSO QUE REVOLTA EM PORTO CALVO